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Mostrando postagens de julho, 2011

Amores de minha alma!

Amo, inquietamente minha alma desdobra-se por esse amar em momentos que não há como descrever Amo, e esse amar, não está preso  ao simples e louco desejo não se faz de frios e arrepios entorpecentes ao corpo Não se faz assim  o meu amar, se faz do toque singelo e verdadeiro da alma desse capaz de romper barreiras em nome desse amor. Amo, em dois que me completam em buscas de um querer infinito esse que não se perde no tempo esse que se guarda no peito que esta no olhar transcedendo a alma, simplesmente amo. Sun. Para os meus amores:  Klever e Ivinho

Querer-te

  Quem dera fazer meu corpo   delirar um pouco mais   junto ao teu   e esquecer do tempo   sem estar preocupado   se o entardecer chegará   ou se a noite se dobrará   ao amanhecer   Quem dera, apenas quem dera   meu sussurro de querer-te   entrasse por tua pele a dentro   te deixando apenas   a excitação de um dia   te fazendo lembrar   esse meu querer por ti! "A foto é do meu amigo    Anderson Jucieu  (Chino) e sua namorada Thaísa,  A poesia estava pronta, eu precisava de uma imagem, achei no álbum dele,  e senti que traduzia perfeitamente o que havia acabado escrever.  Chino permissão pra usar sua foto viu!   bjo. Sun

Segundos!

A   saudade que bate em meu peito Tem o gosto de teu beijo A  maciez de tua pele O cheiro enlouquecedor de teu corpo A saudade que dói em meus versos Tem a  rima inquieta O tom desafinado pelo tempo As notas perdidas nos segundos que não te vejo A saudade que se abriga em minha alma Tem um jeito meigo de dizer Que a vontade de te ver Passa pelo desejo De meu corpo querer-te tanto. Sun

Entardecer!

Quero estar em teu verso Quem sabe virar canção Pra acalentar o sonho do beijo Que espera o entardecer Não fecho os olhos ao sinal de adeus Quem sabe meu peito ainda sinta O bater desenfreado do teu Quando em meus braços descansa Então, espero que ansiedade e loucura Escrevam nas entrelinhas do tempo Que eu disse um dia ao meu coração Pra não crer no verbo que teu corpo Conjugava, E, ai eu diria o que? Ao  tempo que entardeceu Sem que teu verso em minha alma Virasse canção. Sun