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Impulso!



Abrir os braços, erguer os olhos
Acompanhar os movimentos de ir e vir
Como se na ponta dos dedos a direção fosse acertada.
Como se na vida cada promessa  desvendada na alma
Tivesse a força do vento que ao seu tempo
Impulsiona as velas  navegando no alto mar de nossas incertezas.

Atirar-se no mergulho mais profundo dos desejos
Que impulsionam os atos que na vida
Levam o nome de frustração ou realização,
Abrir os olhos e perceber
Que no mais alto pensamento, o silêncio fala mais.
Não, ter medo de perceber o medo
Das decisões que mexem na bases centrada de todo eixo
Traçado por minhas buscas,
No impulso de viver, apenas viver agora
o que será  o presente e dentro em breve
futuro!

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