Não espero da vida o que ela não pode me dar
Não corro atrás do prejuízo,
Não tenho tempo que se perca
Com o que não me faça bem,
Por isso, risco esse mal da minha vida
Corto essa a dor dos meus sentidos
Atravesso pontes em busca do meu sorriso
E quando encontro nos olhares um traço do teu
Arrisco um sorriso que me faça bem
Que me traga na alma o sentido
Do ser agora, apenas um segundo
Apenas a fração de ser feliz
Num sorriso que se pareça o seu
E as pontes que atravesso,
Abrem um avesso
Dentro do meu peito
Num grito inconsciente
Por tudo que se pode ter
Por isso, não espero nada
Além do que preciso,
E arrisco nos olhares
Um sorriso que me faça bem.
Sun

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