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Mostrando postagens de setembro, 2011

Samba do meu querer!

Meu amor dá samba No teu coração batuca insistente No ritmo do teu corpo Quando encontra o meu O teu jeito meigo de me olhar Acaba em nota que faz a música Do teu beijo cadenciar no meu peito Por isso danço no samba que teu amor faz com o meu Pra que meu corpo se perca no desejo de te amar E entro na roda do teu querer Na busca maior de ser feliz Fazendo dengo, abrindo o peito entregando Meu ser em teus encantos E meu amor dá samba Na letra forte do meu olhar no teu Que diz tudo que se quer ouvir Que se entrega em tudo que se quer ter E entro na roda dos teus desejos Abrindo a guarda sem ter medo De deixar minha vida na tua Dentro desse samba de virar cadenciado Na letra da minha vida na tua Do teu desejo no meu. Sun Para Tony Maciel- porque ele sabe o que fazer com esse poema que dá samba!

Linguagem do Corpo!

Acordei pra dizer que te amo E mesmo diferente do que pareça Meu olhar já não busca outro senão o teu E acordei assim com o desejo   de gritar o meu amor Deixar que o agora seja infinito Pra não se perder no tempo   e que venha me fazer feliz invadindo o amor que te quer no momento que seja intenso Não venho te pedir nada Que não possamos nos dar Nada que não seja além Da linguagem do desejo Que   escrevemos agora Então, apenas deixe Que o meu amor   Grite em meio aos teus desejos E nada mais! Sun! Para o meu amor 

Em Versos !

Amo-te,   O pulsar de meu coração atende Quando   abraças o meu querer Quando   beijas minha pele Acordando meu desejo E assim amo-te loucamente Tendo a noite como cúmplice Entrego-me aos teus cuidados Como quem não perde o tempo Como quem anda em sonhos E   derrama em versos esse querer Deixando que meu corpo fale O   quanto   amo, teu querer em mim!

Tempestade!

Perco-me  em   pensamentos Cheios de  avessos  que um coração Pode sentir, Distante de tudo que se torne exato Em  um  querer, Perco-me no  silêncio Que deixa  no bater do coração Um pulsar sem compasso certo Desde que o  prumo do destino Resolveu virar o curso Mudar o vento Içar as velas em outra direção E por isso perco-me No mar aberto dos meus desejos  Em meio a um  querer Que não deixa  de  buscar um sentido Em  ventos  que mudam a direção  Mas que   insistem  nesse querer Por isso perco-me E insisto em meio  ao vendaval Alojar-me no porto seguro de outros  braços Para assim escapar das tempestades!

Pra o seu lápis comum!

Já não me desaponto, no caminho da dor As palavras respondem e já não apagam Os versos que te escrevo, Meu sorriso agora, feito uma borracha apaga   aquela   dor Que   já   não aponta na memória A dor que um dia insistiu em estar na palavra Que falhou   por   tanto   apontar a dor, Agora   me pego respondendo   o teu grafite Que de tanto apontar pra minha dor Chegou   ao ponto de te escrever poesias Que insistem em gritar do meu amor No lugar do desapontar a dor A tua dor, Não importa o que te escreva Se não olhar no fim do meu   lápis Que nem sempre é   tão comum Mas que insiste   em te dar palavras Mais que comuns, E cada vez que uso   lápis comum Grito   pra qualquer esferográfica O meu amor por ti, Mais que comum! Sun. Para: Tony Maciel