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Pra o seu lápis comum!






Já não me desaponto, no caminho da dor
As palavras respondem e já não apagam
Os versos que te escrevo,
Meu sorriso agora, feito uma borracha apaga  aquela  dor
Que   não aponta na memória
A dor que um dia insistiu em estar na palavra
Que falhou  por  tanto  apontar a dor,

Agora  me pego respondendo  o teu grafite
Que de tanto apontar pra minha dor
Chegou  ao ponto de te escrever poesias
Que insistem em gritar do meu amor
No lugar do desapontar a dor
A tua dor,

Não importa o que te escreva
Se não olhar no fim do meu  lápis
Que nem sempre é  tão comum
Mas que insiste  em te dar palavras
Mais que comuns,
E cada vez que uso  lápis comum
Grito  pra qualquer esferográfica
O meu amor por ti,
Mais que comum!


Sun.
Para: Tony Maciel

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